Baseio meu trabalho na linha terapêutica da Gestalt-terapia que é uma terapia existencial-fenomenológica fundada por Frederick (Fritz) e Laura Perls, na década de 1940. Yontef (1998) aponta que a ênfase em tal terapia é no que está sendo feito, pensado e sentido no momento, em vez de no que era, poderia ser, conseguiria ser ou deveria ser.
Gestalt-Terapia
Sobre a Gestalt-Terapia:
Se, ao invés de explicar o porquê do comportamento de um indivíduo, o terapeuta pudesse ajudá-lo a chegar as suas próprias conclusões sobre isso, e ajudá-lo exatamente a compreender o que o impede de alcançar o que almeja: voltar a ter uma vida satisfatória?
Se, no trabalho psicoterápico, o terapeuta pudesse contribuir para que o indivíduo se desse conta do que é que ele mesmo faz para se manter vinculado hoje aos problemas do passado distante, mas, de alguma maneira, ainda presentes, ao invés de considerar apenas o que o ‘passado’ fez com ele?
Se o terapeuta pudesse propor um método de trabalho no qual ele mesmo se inclua na relação terapêutica e que, ao invés de afastar o individuo da situação atual, das emoções e confusões da vida, pudesse ajudá-lo a manter o contato consigo mesmo e com o seu mundo, em uma atitude não pré-julgativa, mas descritiva (atitude fenomenológica), de maneira que este pudesse apreciar o mundo que o cerca neste momento presente, e compreender como está a sua relação com este mundo, o que ele percebe nele, o que precisa e os meios para obter isso?
Para resumir, que tal dar mais importância ao ser humano e ao que ele precisa do que dar importância ao que eu acho dele — das minhas hipóteses ou construções teóricas preexistentes a ele?[/us_testimonial]
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